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30/06/2025

ADEPES: Projeto: “Defensoria DELAS nas escolas” públicado em Folha Vitória

Fonte: ASCOM/ADEPES
Estado: ES
Violência contra a mulher: alunos do ES aprendem a identificar abusosViolência contra a mulher: alunos do ES aprendem a identificar abusosViolência contra a mulher: alunos do ES aprendem a identificar abusosViolência contra a mulher: alunos do ES aprendem a identificar abusos.
 
É isso o que espera o projeto Defensoria DELAS nas Escolas, desenvolvido pela Coordenação de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres da Defensoria Pública do Estado.
 
Elaborada em 2024 e iniciada neste ano em parceria com a Secretaria de Educação do Estado (Sedu), a ação leva conhecimentos sobre a violência doméstica e familiar, e até sobre o machismo e patriarcado, às escolas capixabas para promover a educação em direitos, prevista na Lei Maria da Penha.
 
Até o momento, dez escolas receberam o grupo, com cerca de 4.100 alunos impactados, e mais nove visitas estão agendadas.
 
Mas a iniciativa não se trata de uma mera palestra sobre o tema. É uma experiência cheia de dinâmicas interativas para que os alunos dos ensinos fundamental, médio e até de Jovens e Adultos (EJA) sintam-se acolhidos e identifiquem os conceitos expostos conforme a própria realidade.
 
Segundo a defensora pública e coordenadora do projeto, Fernanda Prugner, o diferencial da ação é justamente “trazer dinâmicas para que eles (estudantes) possam interagir, reconhecer as violências, reconhecer nos comportamentos do dia a dia determinadas formas de controle sobre a mulher e principalmente aprendam como romper com esse ciclo”.
 
Já segundo dados do painel de monitoramento da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), a soma de todos os casos de violência contra a mulher no ano passado chegou a 23.575.
 
Olhando para os números e buscando soluções, a defensora pública Laís Pereira Lima explica que é essencial que as turmas que recebem o projeto sejam mistas, e não compostas apenas por meninas, visto que os homens são agentes da equação.
 
“A participação dos homens e meninos também traz contribuições e reflexões que são interessantes para a gente observar. A visão é diferente muitas vezes, mas é legal ter essa participação para debater e refletir mesmo”.
 
Ao longo das dinâmicas, o debate se torna intenso. Muitos estudantes do EJA da Escola Estadual Hildebrando Lucas, em Vitória, reconhecem situações de controle e abuso da vítima, mas outros entendem algumas atitudes como carinho ou cuidado.
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