A Defensoria Pública de Pernambuco deu posse, ontem (02/03), as Defensoras Públicas Aixa Barbara Marques Barbosa e Celina Alvarenga de Almeida, que chegam para reforçar o trabalho da Instituição em prol dos pernambucanos. O ato de posse contou com a presença do Defensor Público-Geral, José Fabrício, dos Subdefensores Henrique Seixas (Geral), Clodoaldo Battista (Interior), Rafael Alcoforado (Causas Coletivas), José Wilker Neves (Cível e Criminal da Região Metropolitana, do Chefe de Gabinete, João Duque; do presidente da Adepepe, Edmundo Siqueira Campos, além de Defensores Públicos e familiares das empossadas. Com a nomeação, a DPPE passa a contar em seu quadro efetivo 290 Defensores.
Após cumprimentar os presentes, José Fabrício Silva destacou que o diálogo, a transparência e a eficiência são essenciais para o ingresso exitoso na Defensoria Pública. "A interação com a população oxigena a Instituição e nos deixa mais humanizados e próximos daqueles privados de seus direitos mais básicos. É fundamental a busca pela atuação eloquente, eficiente e intransigente na defesa dos vulneráveis. Assim, será possível fortalecer a democracia e conceder cidadania para o nosso estado," afirmou.
O Subdefensor Geral, Henrique Seixas, ressaltou o papel de transformador social desempenhado pela Defensoria Pública. " O Defensor Público deve estar aonde o povo está, auxiliando aqueles que mais necessitam. Então, façamos o esforço em atender nossa população da melhor maneira possível. Sejam bem vindas, e que mantenham acesa essa chama de lutar junto conosco.
Para Clodoaldo Battista, Subdefensor do Interior, o ingresso das novas Defensoras Públicas no quadro da DPPE permite a ampliação do acesso à justiça. "Cada vez que ingressam na Instituição, pessoas capacitadas como as colegas que hoje tomam posse, é uma esperança renascida em todas aqueles que buscam à justiça, cujo direito fundamental foi violado. Em qualquer momento nós estaremos juntos, porque nossa causa é única, em dar visibilidade às pessoas vulneráveis de nosso país," disse.
Segundo a recém empossa, Celina Alvarenga de Almeida, ingressar na DPPE significa dar início a luta conjunta pelos sonhos dos assistidos. "Em um mundo de tantas diferenças, a Defensoria Pública surge como instrumento fundamental à inclusão. Mais do que abrir as portas do judiciário aos vulneráveis, queremos concretizar o acesso à justiça, garantia constitucional como direito fundamental de todos. Comprometemo-nos em buscar a concretização da dignidade da pessoa humana. Serviremos ao povo pernambucano com garra e seremos principalmente o instrumento de transformação social e a garantia da cidadania," frisou.