Pela primeira vez, o Amapá sediou a 72ª Reunião do Conselho Nacional de Corregedoras e Corregedores-Gerais das Defensorias Públicas (CNCG) - órgão que foi criado com a missão de promover a integração, a troca de experiências e o aprimoramento das atividades correcionais no âmbito da Defensoria Pública. O presidente da ADPERGS e coordenador da Região Sul da ANADEP, Mario Rheingantz, participou do encontro representando a Associação Nacional.
O evento iniciou na manhã dessa quinta-feira (23) com a posse da nova composição da diretoria do CNCG e, posteriormente, ocorreu a reunião. O corregedor-geral do Rio Grande do Sul, Marcelo Turela de Almeida, foi empossado como presidente; o cargo de 1ª vice-presidente foi ocupado por Arassônia Figueiras, corregedora-geral de Tocantins; e Carlos Roika Junior e Juliana Lopes, corregedores-gerais de Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, foram empossados como 1º secretário e 2ª secretária, respectivamente.
O novo presidente do CNCG, Marcelo Turela, considera que o Conselho tem proporcionado a troca de ideias e debates para uma Defensoria Pública cada vez mais atuante e próxima das pessoas vulneráveis. “Nosso objetivo é uma atuação eficaz. Aqui podemos compartilhar as boas ideias e disseminar as boas práticas para uma Defensoria melhor, que se reflete em uma sociedade mais humana, mais fraterna, que é o que a gente precisa para o nosso país”.
José Rodrigues, defensor público-geral do Amapá, representou a presidência do Conselho Nacional de Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege) e pontuou aos pares a importância do trabalho conjunto entre a corregedoria e administração para a melhoria dos serviços. “A Defensoria Pública do Amapá é a mais jovem do Brasil e já colhemos resultados que nem imaginávamos. Isso só é possível porque trabalhamos em conjunto com a Corregedoria”, frisou.
Entre outros assuntos tratados na 72ª Reunião do CNCG, a saúde laboral e mental dos membros foi destaque. Para Eduardo dos Anjos, corregedor-geral do Amapá e anfitrião do evento, essas trocas de vivências e conhecimentos possibilitam aos corregedores discutirem soluções conjuntas.
“As questões de saúde mental estão em evidência porque saímos de uma pandemia e isso impactou a sociedade civil como um todo. Então, vamos trabalhar em conjunto com o Condege para construir caminhos para cuidar do defensor público”, finalizou Eduardo.
Participaram do evento representantes das Corregedorias do Acre, Amazonas, Bahia, Pará, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Sergipe, bem como da Associação das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep).
.jpg)
