A Defensoria Pública do Estado – DPE/BA participou da Caravana da Justiça Social, no mutirão do Pacto Pela Vida, na manhã desta quinta-feira, 16, no bairro de Mussurunga. O atendimento aconteceu no Centro Social Urbano e teve também a participação do PROCON, do Instituto Pedro Melo, da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social – SJDHDS e do Governo do Estado.
Algumas pessoas abdicaram de um turno de trabalho quando souberam que a Defensoria estaria prestando atendimento no bairro, como foi o caso da servidora pública Antônia Santos de Macedo, de 67 anos. Para ela, essa visita da Defensoria é muito importante, porque facilita a vida dos moradores que não têm condições de ir até a instituição, por diversos motivos, como não poder perder um dia inteiro de trabalho. “Quando soube que a Defensoria estaria realizando atendimento aqui em Mussurunga, decidi faltar um turno do trabalho para correr atrás dos meus direitos”, ressaltou Antônia Santos.
Para o funcionário do INSS, Alessandro Marins, 37, ter instituições públicas realizando atendimento nas comunidades é de fundamental importância para a garantia dos direitos essenciais da população. “Muita gente não conhece a Defensoria e ou não sabem quais serviços presta. Eu já fui assistido antes e estou aqui mais uma vez buscando orientação, inclusive eu oriento muitas pessoas a buscar a instituição e ter os seus direitos garantidos”, relatou Alessandro Marins.
“Foi uma manhã bastante produtiva, atendemos muitas pessoas e demos bastante orientação em diversas áreas, além das consultas processuais. É importante estarmos nas comunidades, onde estão os nossos assistidos, facilitando os atendimentos para a população carente”, disse a defensora pública Cristina Ulm.
Durante a manhã de atendimentos, o Secretário Estadual do SJDHDS, Paulo Cezar Lisboa, prestigiou o atendimento das instituições e a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado – SECOM realizou uma entrevista com a defensora pública Cristina Ulm, que realizou os atendimentos juntamente com a servidora pública Ramile Gonçalves. Mais de 30 pessoas foram atendidas e as principais demandas foram questões de inventário, usucapião, alimentos e orientação jurídica.
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