Confira os depoimentos divulgados:
Lígia Olímpio – Defensora Pública
“A gente não permite que o tom da pele sirva para disseminar, para matar o negro e a negra. A Defensoria Pública me proporciona ser a voz dessas pessoas que são assim como eu, e eu faço isso com muita felicidade, muita braveza e com muito amor”.
Liah João – Servidora da DPMG
“Eu não posso me fragmentar por pessoas tão pequenas. Eu tenho que estar inteira, o tempo inteiro para cuidar dos meus, das minhas filhas. A gente combate racismo com amor”.
Marolinta Dutra – Defensora Pública
“Não é fácil ser uma mulher negra no Brasil, principalmente para uma mulher negra que se dispõem a combater o racismo”.
Maxnei Gonzaga – Defensor Público
“Ser um homem negro no Brasil é sempre mais difícil: você tem que provar o tempo todo que você é competente, provar o tempo todo que você é honesto, que você é verdadeiro, que não está ali para ludibriar”.
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