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19/10/2020

Defensoria da Bahia realiza primeiro Censo da sua história

Fonte: ASCOM/DPE-BA
Estado: BA
A Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE/BA) ganhou, na sexta-feira (16), mais um capítulo de sua história: de forma inédita, a Instituição iniciou a primeira etapa de coleta de informações para o seu I Censo nestes quase 35 anos de sua existência. O formulário foi enviado de forma eletrônica para o público interno e o prazo para envio das respostas é até o dia 30 de outubro.
 
“A Defensoria Pública da Bahia sabe com quantas pessoas ela é formada. Mas entende que não basta saber quantos somos. É importante saber quem somos, como somos. Se você está aqui, seja como defensor(a), servidor(a), colaborador(a) ou estagiário(a), a sua história está interligada à da Defensoria. E a instituição quer ouvir você”, diz a mensagem inicial do formulário enviado às 8h da manhã de hoje por e-mail e também através do aplicativo WhatsApp.
 
Por falar em história, o defensor público geral, Rafson Saraiva Ximenes, que teve a ideia de realizar o Censo, voltou à época da Grécia Antiga e lembrou de uma frase que resume bem o objetivo da Defensoria ao realizar esta iniciativa inédita de conhecer melhor o perfil e o pensamento dos defensores públicos, servidores e estagiários que fazem parte da Instituição. De acordo com ele, as respostas vão ajudar a DPE/BA a pensar na melhoria da formulação de políticas e capacitações, por exemplo.
 
“Na entrada do Oráculo de Delfos estava escrita a frase que dizia ‘conhece-te a ti mesmo’. E é isso que queremos: conhecer a Defensoria enquanto Instituição, entender o que pensam as pessoas que fazem parte dela. Quem são pessoas? O que elas pensam sobre os mais variados temas? O lançamento deste primeiro Censo é um marco histórico fundamental para que a Defensoria continue a avançar, crescer e a atuar, cada vez mais, com firmeza, com papel de destaque e com coerência”, ressaltou o defensor-geral.
 
Um tema em cada etapa
 
Com perguntas objetivas, o formulário aborda questões como perfil, vínculo com a Instituição, composição familiar, escolaridade, religião, gênero e raça/cor.
 
Ainda de acordo com o defensor-geral, o Censo será dividido em etapas e, em cada uma delas, um tema será aprofundado. “Esta primeira etapa, aborda aspectos gerais e aprofunda o tema da diversidade étnico-racial. Depois, seguiremos com novas etapas que vão aprofundar outros temas e outras demandas para formar um todo, um conjunto. É, sem dúvida, algo que entra para a história da Defensoria da Bahia”, garantiu Rafson Ximenes.
 
Para a formulação destas questões ligadas à diversidade étnico-racial, a Defensoria consultou e contou com a contribuição do seu Grupo de Trabalho – GT – pela Igualdade Racial, que completa um ano no próximo mês de novembro e também é mais um marco na história da Instituição.
 
“O objetivo do Censo é nos conhecer e, para isso, foi primordial abordarmos como primeiro tema a diversidade étnico-racial, pois é preciso entender que, diante do nosso contexto atual, esse é o primeiro olhar que devemos lançar sobre a nossa construção, a nossa história e a nossa vivência. O GT pela Igualdade Racial contribuiu com a formulação das questões, pois acredita que a compreensão deste recorte, de diversidade racial, dentro da nossa Instituição, mostrará o nosso processo histórico, a nossa construção e, talvez, a nossa desconstrução, a partir deste marco”, garantiu uma das integrantes do GT, a defensora pública Cláudia Conrado, que atua na unidade da Defensoria em Bom Jesus da Lapa.
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