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25/04/2017

TO: Combate à alienação parental é tema de palestra na DPE de Gurupi

Fonte: ASCOM/DPE-TO
Estado: TO

O ato alienador ocorre quando a mãe, o pai ou quem cuide de uma criança ou
adolescente o incentiva a romper os laços afetivos com um genitor. É uma forma de
abuso psicológico cuja intenção é impedir, dificultar ou destruir os vínculos com
o outro genitor.

Nesta terça-feira, 25 de abril, considerado como Dia Internacional de Combate à
Alienação Parental, o Núcleo Regional da Defensoria Pública em Gurupi realizou uma
palestra sobre o tema no hall de atendimento.

A palestra foi ministrada pela defensora pública Lara Gomides Nóbrega de Souza e
pela psicóloga Isabel Cristina Izzo, com objetivo de discutir o tema e orientar os
Assistidos sobre os danos que o ato alienador pode ocasionar na vida das crianças
e adolescentes e na sociedade de forma geral. Na oportunidade, ainda foram
retiradas dúvidas de Assistidos que aguardavam atendimento.

De acordo com a Defensora Pública, desde agosto de 2010, entrou em vigor a Lei
12.318/2010, com a finalidade de combater a prática que além de abominável é muito
nociva a todos os envolvidos na alienação. “Em regra, é comum que numa separação
conjugal beligerante, ou seja, em que há conflitos entre os pais, um deles, por
não aceitar o fim do relacionamento e para atingir o parceiro, utiliza o filho
como instrumento de agressividade. É algo que prejudica demasiadamente as
crianças”, explica Lara Gomides Nóbrega de Souza, ressaltando ainda as punições
previstas na Lei para o genitor alienador, como por exemplo, pagamento de multas,
e suspensão da autoridade parental, entre outras.

Já a psicóloga Isabel Cristina Izzo, ao falar sobre exemplos de condutas que
caracterizam alienação parental, destacou os danos emocionais e psicológicos
causados nos filhos envolvidos no litígio, além de pontuar algumas estratégias
para combater e prevenir a alienação, como procurar profissionais e serviços
habilitados, que oferecem orientação, provocam reflexões, realizam
encaminhamentos, na tentativa de minimizar os conflitos e os malefícios causados
pelas separações. “Na Defensoria Pública, por exemplo, por meio dos Núcleos de
Mediação e Conciliação, atua-se no sentido de estimular a pacificação social”,
destaca.

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