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01/08/2014

SE: Mãe de criança com encefalopatia crônica grave pede ajuda à Defensoria Pública

Fonte: Ascom/DPESE
Estado: SE
Núcleo da Saúde conseguiu home care, mas quarto da criança precisa de reforma para instalação dos aparelhos
 
A dona de casa, Cátia Regina Coelho Barbosa, vive dias de angústia e sofrimento. Sua filha de apenas quatro anos, Brenda Merielly Barbosa Bittencourt – portadora de encefalopatia crônica grave e hidrocefalia – precisa urgentemente de um quarto adaptado para instalação de home care.  
 
A criança está internada na UTI pediátrica do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) desde o dia 27 de junho de 2012 e não pode ter o seu tratamento continuado em casa, tendo em vista que a estrutura do compartimento não condiz com as exigências do SOS Vida.
 
A Defensoria Pública, através do Núcleo da Saúde, conseguiu a home care, mas só poderá ser instalado se o quarto tiver todas as condições para receber os aparelhos. “Moro no bairro Agamenon Magalhães, sou uma pessoa humilde e minha casa não tem estrutura para receber esses equipamentos. É preciso que o quarto tenha cerâmica nas paredes, janela de vidro, poltrona para a enfermeira, teto de PVC e ar condicionado em virtude da aparelhagem, mas infelizmente não tenho condições, pois dependo de bolsa família que é pouco mais de R$ 180 e um salário mínimo do INSS”, disse Cátia Regina.
 
Segundo Cátia, os médicos informaram que se a criança receber os tratamentos adequados em casa seu tempo de vida é maior. “Minha filha já está com infecção hospitalar e se continuar ela não vai resistir. Em casa ela tem nosso amor e o cuidado necessário, por isso preciso de ajuda. O problema de Brenda não é somente a respiração por aparelhos, ela também não enxerga e é paraplégica”, relatou.
 
Para a dona de casa, a Defensoria Pública é uma casa de apoio. “Tudo que consigo é através da Defensoria como o leite, cadeira de roda, a home care e os aparelhos para minha filha se alimentar. As psicólogas Syrlene, Érica e os defensores públicos me acolheram e são sensíveis. Se não fosse a Defensoria ela já teria morrido porque com dois anos ela pesava sete quilos e hoje pesa 35”, enfatizou Cátia.
 
“Meu maior sonho é trazê-la para minha casa e ficar perto de minha filha. Há dois anos não sei o que é dormir e sofro quando tenho que ir visitá-la no hospital, mas nunca vou desistir dela”, se emociona.
 
Quem puder ajudar com qualquer valor é só entrar em contato através do telefone (79) 3253.3241 ou depósito no Banco Banese, agência: 011, Conta poupança: 01. 028.895-0 em nome de Cátia Regina Coelho Barbosa.
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